O Retorno de um Divo.


Quem nunca viu ou ouviu falar do elegante homem de Terno e Salto Alto ensinando as mulheres a andar de Salto Alto nos programas de TV? Pois é!
Paulo Fonseca, eleito em 2015 e 2016 como o novo Clodovil da TV, volta com tudo.
Nesses mais de 5 anos e meio de programa sendo exibido em 4 emissoras no Brasil ( VTV/SBT, TVAberta São Paulo, TV Mantiqueira e Alpha Channel ), o Empresário e Publicitário/Diretor de Criação, Paulo Fonseca, acaba de assinar um novo contrato com uma das maiores emissoras do Brasil.

                                                          Apresentador Paulo Fonseca


Em entrevista exclusiva, o Apresentador respondeu a algumas perguntas de fãs, admiradores e seguidores.
Veja a entrevista completa.


THE ONE: A idéia do Salto Alto, surgiu para homenagear sua mãe e claro, todas as mulheres do Brasil; mas porque o Salto Alto e não outro acessório?

Paulo Fonseca: Quando pensei em usar o Salto Alto, foi por questão de Estilo. Primeiro que entre a maioria das mulheres, poucas são as que não gostam desse acessório e as que não gostam, é porque não sabem andar ou usar corretamente. Pensei muito antes de começar a usar o Salto Alto por vários motivos; entre eles, o quê e de que forma o público em geral entenderia e aceitaria esse novo conceito. Dentre todo o universo feminino, o Salto Alto, sempre foi o maior ícone para as mulheres; e para os homens em geral, um fetiche sem contar o EMPODERAMENTO FEMININO que isso gera. O Salto Alto, é um complemento para realçar o que a mulher tem de mais belo: a própria mulher. E em um Salto Alto, não há como não notar isso; ele é o único acessório que deixa a mulher ereta, com uma postura elevada, esbanjando classe e personalidade. Os outros complementos, são apenas ítens para ajudar no realce da beleza de cada mulher.

THE ONE: O programa iniciou sua trajetória há 5 anos e meio atrás, no canal fechado no Brasil. Porque os idealizadores do Programa, não ingressaram em rede nacional e sim, optaram pelo canal fechado ( canal pago )?

Paulo Fonseca:  Quando pensamos em criar o Programa, tirando-o do formato do qual era veiculado ( jornal/revista ), fizemos um estudo de mais de 6 meses, e em vários segmentos. Analisamos vários estilos e perfis de público: cultura, público alvo, conteúdo a ser exibido, pesquisas de mercado, pesquisas por produtos e segmentos; e vimos claramente que o Brasil era e ainda é, deficiente em conteúdo televisivo mais elevado em canal aberto. Podemos contar hoje nos dedos, quais ou qual programa de TV realmente atinge toda a classe sócio cultural do País, sem ser vulgar ou com conteúdos que ajudem no entretenimento e crescimento cultural de forma leve e sadia. Com esse estudo, percebemos que os programas mais elitizados conhecidos mundialmente na sua maioria, estavam em canais fechados, ou canais pagos ( net tv, sky, vivo, claro tv, entre outros ) e que o perfil de público que os assistia, buscava conteúdo novo, com estilo e cultura. Com isso, as maiores marcas mundiais também se faziam presentes nesses canais pagos.
O Programa segue o meu DNA; seja no estilo e formato diferenciado com conteúdo apropriado para todas as idades e público. Para isso, percebemos que atingiríamos um perfil de consumidor/telespectador mais exigente e mais formador de opinião, "fugindo" da visualização em massa e entrando em um novo patamar de qualidade e conceito; e deu certo!
As pessoas estão cansadas de ver conteúdo ruim, de baixo nível e programas "copiados". Por esse motivo, preferimos ingressar no canal fechado, atingindo um público como já mencionado, mais elitizado, que busca conteúdo e produtos com exclusividade. Meu público segue meu estilo de pensamento, estilo e modo de vida, focando no que é bom, de forma singular praticando o BEM como um todo . Claro que em um determinado momento ingressaremos em rede nacional; mas nosso maior foco era criar um produto nunca exibido em nenhum programa de TV no Brasil ou no Mundo, e deu certo. Estou mais preocupado em atingir um público formador de opinião, que sabe o que quer e para que veio; do que ter um público que simplesmente me assiste por assistir. Meu público sabe o que está assistindo e sabe que ali, terão cultura e nível do jeito que eles querem.

THE ONE: Usar o Salto Alto dói os pés?

Paulo Fonseca:  Sim, rss. Dói e muito. Posso lhes afirmar que poucas são as marcas e ou modelos de Salto Alto, que não machucam os pés e que sejam extremamente confortáveis. Nesse ponto, em relação aos homens ( sapatos masculinos ), as mulheres estão em desvantagem. Claro, a não ser, sapatos mais abertos ou com tecidos mais macios; mas a maioria infelizmente, machuca muito os pés. Por isso escolho a dedo quais marcas quero usar ou mesmo, lincar com a minha imagem. Se eu "calçar" os sapatos e em alguns minutos ele começar a me machucar ou apertar meus pés, para mim já não serve. O Sapato tem que ter na sua essência, a leveza, a beleza e o conforto. Ser bonito somente por ser bonito, sem ser confortável, para mim e para 90% das mulheres, não funciona.


                                                            Foto By Kica de Castro.

THE ONE: Por ser um programa em canal fechado, você é conhecido em todo o Brasil, ensinando as mulheres a andar de Salto Alto nos programas de TV. Isso foi uma idéia sua em ensiná-las?

Paulo Fonseca: Não. Em todos os lugares por onde vou até hoje, a frase é a mesma: " Você anda melhor que muita mulher por aí, inclusive eu; Você precisa me ensinar a andar de Salto Alto pois as vezes eu não consigo", diz as fãs e admiradoras.
Acho que quando comecei a usar o Salto Alto, as mulheres perceberam em mim, uma forma de motivação e de que mesmo sendo homem ( corpo masculino ), se eu conseguia andar de Salto Alto tão bem, elas também conseguiriam. Não só as mulheres, mas vários homens já vieram me dizer para ir na casa deles, ensinar as suas esposas a andarem de salto, rsss.
Creio que por esse motivo, quando sou convidado nos outros programas de TV, sempre me pedem para dar dicas e ensiná-las a como se manter em cima do Salto. Acabou que isso aconteceu naturalmente.




THE ONE: Você sempre deixou bem claro em suas redes sociais, que quantidade não define qualidade. Como empresário/publicitário, isso não seria importante? ( a quantidade ).

Paulo Fonseca: Pergunta interessante essa. Foi de algum fã? rsss. Desde que me conheço por gente, sempre busquei o diferencial em tudo na minha vida; seja no profissional e no pessoal. Não sou igual aos outros e também não sou nem melhor nem pior. Apenas sou eu ! Então, porque tenho ou teria que seguir um "modismo"? Ninguém é igual a ninguém; cada um tem suas peculiaridades e eu tenho a minha. Aprendi com meus pais que o importante, não é "ser mais um número", e sim: o número! Não gosto de nada que é comum; Não uso nada por exemplo, que é em "série"( que todo mundo tem ). Uso como exemplo, a Mercedes Benz, a BMW...
São carros que todo mundo sem exceção, gostariam de ter e porque todos não tem? Sigo essa linha de pensamento. Quantidade nunca foi sinônimo de garantia de venda e fidelidade com o cliente, de fixação de imagem ou mesmo, de qualidade. Uma coisa não se mistura com a outra e você sabe que tudo que é bom, que é referência, não é fabricado em série, por exemplo. Coisas exclusivas, pedem pessoas exclusivas e isso se aplica a qualidade. Ter número por ter e não ter retorno e fidelização por parte de clientes, parceiros, fãs, etc? Não! Prefiro ter 1.000 pessoas que me sigam e conheçam meu trabalho de verdade e o admirem, do que 100.000 mil que apenas me viu, ouvir falar e que nada agregam.
Isso não se aplica a algumas marcas mundiais de vários segmentos, como a APPLE por exemplo; que é o sonho de consumo de muita gente ( não de todo mundo ). Eu já não compraria um iphone; já tive, mas hoje temos no mercado, produtos com a mesma excelência ou muitas vezes melhor, com uma quantidade de clientes menor, mas que se você observar no "faturamento da marca", obteve 2x mais faturamento que a outra, que vendeu 3x mais. 
Uso um exemplo claro: Vitória Beckham quando foi escolhida para ser a garota propaganda do carro EVOQUE, se recorda?! Porque não colocaram uma outra pessoa qualquer para o carro? Porque a Fashionista Mundial, segue a linha e DNA de estilo e EXCLUSIVIDADE do carro! E quantos no mundo, tem uma evoque? Analise o perfil por exemplo de quem compra um "carro amarelo", e quem é cliente de um carro do patamar da Land Rover, ou de uma Mercedes ou de uma BMW, Audi, etc; e vai ter sua resposta, rs.
 Sei que é uma questão de tempo até ter milhares de seguidores e novos fãs a cada dia nas minhas redes sociais. Mas meu foco não é esse. Tudo é feito organicamente e fico muito feliz com esse resultado mas sempre focando no mais e no melhor e isso, não se conquista de um dia para o outro; Afinal, comecei com alicerce, com estrutura e pela porta da frente; pela minha capacidade e não por ter por exemplo, um conhecido na mídia para me "colocar" onde estou.





                                                                      Paulo Fonseca


THE ONE: O Programa ficou "fora do ar" por mais de 7 meses, voltando agora com força total e com novos integrantes. Porque somente agora e não antes?

Paulo Fonseca:  Quantas pessoas ( apresentadores ) com 4 anos e meio de TV, em canal fechado que é conhecido no Brasil todo? Eu não me recordo de nenhum. Como dono do Programa, meu intuito era criar um produto diferente e ser conhecido pelas pessoas como sendo o Primeiro e Único apresentador de TV no Mundo, usando Salto Alto, o que é verdade! E consegui. Fui e Sou o pioneiro nesse segmento no Brasil, incluindo também o Empoderamento Feminino; prova do que estou dizendo, basta olhar ai Pablo Vittar. Não estou me comparando com ele, nem pretendo. São "produtos diferentes, profissões diferentes e públicos totalmente diferentes"; mas o citei como exemplo de tendência, estilo, etc. Podem dizer o que quiser mas ele ( Pablo por exemplo ), é referência no seu segmento. Depois que comecei a estar presente em vários outros programas de TV ensinando as mulheres a andar de Salto Alto, ditando tendências e corrigindo estilos e conceitos de marketing pessoal, e meu programa exibido nas emissoras do qual eu fazia parte, fui agraciado pelo carinho de um público seletivo, fiel e altamente formador de opinião. Como falei, meu foco era de levar um novo conceito, sem ser vulgar e deu certo, pois levo a verdade no que faço e as pessoas percebem isso.
Fiquei mais de 4 anos e meio trabalhando sem ter um dia de folga, de descanso. Tudo no Brasil, é difícil; a começar pela mentalidade de algumas empresas, que preferem lincar seus produtos com qualquer coisa, pessoa ou segmento sem se importar se fidelizarão seus clientes ou não; estão preocupadas apenas com quantos seguidores tem nas redes sociais. Colocam por exemplo uma personalidade "X", para fazer um comercial de leite, de roupa, de carro, etc e se esquecem que o público sabe que essa personalidade não toma daquele leite, não usa daquela marca e muito menos, tem ou utiliza daquele carro. Diferente de uma Beckham que tem uma Evoque por exemplo ou uma Land Rover. Fora isso, pagamos os maiores impostos do mundo nesse País e como Empresário, dono de um programa de TV, tenho custos elevados e assim como a maioria de nós, mesmo sendo da "mídia", tenho que trabalhar como acontece com a Eliana ( SBT ) que tem sua agência; Ratinho ( SBT ) entre vários outros. Não me permito por exemplo, viver ou perder meu dia, minha semana, meu mês, com futilidade. Gosto de produzir, de fazer, de realizar e estar presente em todas as reuniões com meus parceiros/patrocinadores com o foco de multiplicar para o bem em comum. Isso fez nesses 4 anos, com que eu me desgastasse a ponto de não ter mais vida pessoal, só profissional. Fora isso, tive problemas de saúde na família. Então, decidi me dar esse "tempo" com o programa para também reformatá-lo, deixando ainda mais "sarado". Tem gente que tem 40 anos de TV e ficou fora do ar por mais de 6 anos; eu que só tenho 5 anos de TV posso me dar esse "tempo" quando necessário. Isso não quer dizer, que eu esteja parado ou não esteja produzindo.

THE ONE: O Programa agora está em nova emissora, onde atingirá mais de 11 milhões de telespectadores em horário nobre e com novos integrantes, com quadros já consagrados. Fale-nos mais desse novo formato.

Paulo Fonseca: Como idealizador do Programa, como já mencionado, busco sempre o melhor em todos os segmentos, incluindo as marcas/empresas que farão parte do nosso trabalho. Tudo que é feito no Programa vem do meu bolso, incluindo pagar a exibição nas emissoras, por isso posso por exemplo veicular meu programa onde e quando eu quiser e nas emissoras que eu quiser.
Como tudo na vida, vamos nos adaptando, melhorando, crescendo, mudando; e com o programa não poderia ser diferente. Os programas mais antigos por exemplo, estavam em um formato menor, com um cenário chique, mas não tão "elaborado". Mas agora, o programa está com um cenário maior, ainda mais luxuoso; a parte interativa mais dinâmica, e com novos integrantes. Um deles, é Lucy Mello. Jornalista e Empresária há mais de 20 anos e carro chefe da Polishop. Sempre admirei o trabalho e a postura dela como mulher e pessoa. Não é uma pessoa vulgar; se veste bem; não está envolvida em fofocas ou programas de barraco por exemplo; e o mais importante: tem caráter e é honesta, focada e determinada.  Eu já queria uma mulher interagindo comigo no programa e com os convidados há algum tempo, e ela supre todas essas qualidades que para mim são muito importantes em uma profissional. Como falei, gosto de qualidade, requinte e estilo. E assim como ela, tenho outros integrantes agora. Voltaremos com tudo no quadro de Beleza e Transformação e o quadro de Decoração e Estilo além do quadro de gastronomia. E para cada um deles, um perfil único de profissionais atuando. Gosto disso. No fim, se somar todos eles, forma-se o DNA do Programa.
Todos eles foram escolhidos a dedo por mim e meu sócio. Cada um, na sua singularidade; com seu jeito e estilo. No quadro de gastronomia, quem apresenta por enquanto sou eu junto a chefs convidados e personalidades. Já no quadro de Decoração e Estilo, quem assina é a Empresária e Designer de Interiores Liah Trevisan que segue um estilo diferente mesclando formas e contrastes de uma fora única focando sempre na sustentabilidade e na harmonia de cada ambiente . No quadro de Beleza e Transformação com foco em make up e cabelos, a assinatura é de Luis Fernandes que em seu curriculum já produziu muitas personalidade e empresárias de renome.
A emissora por enquanto vai ser surpresa. Prefiro deixar que vejam; afinal de contas: " o que não sabem, ninguém estraga", rsss.
Mas posso afirmar que vão aprovar o novo formato do Programa!

                                                       Paulo Fonseca e Lucy Mello

                                                    Alcimar Alves - Maquiador/Expert.

                                                        Liah Trevisan e Paulo Fonseca.

                                                      Paulo Fonseca e Alcimar Alves.

                                             Liah Trevisan - Designer e Decoradora.

THE ONE: Como são escolhidos os parceiros/patrocinadores no Programa; vocês usam de algum atributo ou diferencial ou incluem quem quiser patrocinar por exemplo?!

Paulo Fonseca: Rss, não é bem assim. Claro que como todo programa de TV, precisamos de anunciantes parceiros, assim como toda empresa e produtos precisam ter clientes. Sou uma produção independente, por isso, me dou o luxo de escolher quem ou o que incluo ou não no programa. A primeira coisa que avalio é o produto; se tem demanda, se pode se tornar referência; se tem estoque e principalmente: a postura da diretoria de marketing dessas empresas e seus proprietários. Tudo é avaliado: ética, conduta, postura, comprometimento com o cliente e principalmente: a qualidade de seus produtos e o quanto valorizam meu programa e meu trabalho. Assim como sou avaliado, tenho esse total direito de avaliar o que quero como parceiro(a) ou não. Já aconteceu por exemplo, de eu pessoalmente entrar em contato com algumas marcas/empresas e não ter nenhum retorno. Ficam de dar um "feeedback", e nunca retornam. Ai, quando acontece algo diferente ou vêem algo diferente que posto ou coisas assim, a pessoa vem me chamar inbox para "conversar". Nessas horas, agradeço mas coloco a pessoa no seu devido lugar. Não me valorizou antes; agora quem não quer sou eu; ou se eu decidir incluir aquela marca ou produto, posso garantir que ela ( empresa ), não terá mais os mesmos benefícios ( plus ) que ofereci anteriormente. Sou justo, honesto! Quer que eu valorize, então aprenda a valorizar o trabalho dos outros. Acho que se a partir do momento do qual valorizo e dou atenção a uma empresa ou produto e não tenho o retorno mínimo de um feedback dessa empresa, e sendo "mídia/TV", me tratam ou trataram assim, o que dirá com seus clientes?! Então, para mim essa empresa já não serve mais. Penso bem assim. Por isso muitas empresas perdem mercado e clientes - porque se acham o "supra sumo". Muitos especialistas pensam como eu dizendo que a partir da hora que você se achar "perfeito" ou o melhor, sua empresa está com os dias contados. Devemos nos valorizar sim!!! Mas jamais achar que somos melhor do que os outros. O dia que perdermos nossa humildade e profissionalismo, estamos com data de validade pronta ao fracasso total. Simples Assim.
Prefiro ter comigo por exemplo, uma empresa/marca menor - onde tenho o contato direto com os donos da marca onde posso sentir a necessidade real da empresa e seus produtos do que lidar com funcionários que não dão nenhum valor nem ao seu trabalho, nem ao seu cargo e muito menos ao meu programa ou trabalho.

THE ONE: Falando em patrocinadores, como está para o Programa essa nova fase de "crise" que o País está passando; isso afeta ou afetou diretamente o seu trabalho?

Paulo Fonseca: Sei que para alguns, vai "soar' engraçado ou óbvio o que vou dizer. Mas crise?! Não conheço nenhum empresário focado que como eu esteja preocupado com a crise. Sabemos que estamos sim, passando por uma fase, como acontece desde que me entendo por gente. Entra ano, sai ano, entra crise, sai crise. Sempre foi assim e agora não será diferente. O que está de fato acontecendo, é que as pessoas em sua maioria, estão perdendo certos valores. Uso como exemplo, a falta de emprego no País e os que tem emprego, ficam felizes, postando em suas redes sociais por exemplo, comemorando o feriado; Se não querem TRABALHAR, que fiquem em casa e dêem lugar para quem de fato, quer crescer na vida. Para mim, feriado é ruim. Um dia perdido; um dia que você deixa de produzir, de somar, de multiplicar. Quer descansar, use o final de semana para isso. O Brasil é o País que mais tem feriado no mundo; tudo é motivo para "farra", para festa. E o País deixa de produzir, de crescer. Se eu fosse dar ouvidos a "crise", meu programa nunca teria saído do papel. Nunca vi um País dizer que está em crise e pessoas indo a shows, viajando, trocando de carro, etc...
A crise só existe para gente preguiçosa e oportunista. Todos os empresários que me espelho, nem comentam em crise. Estão focados; são dedicados e determinados. Trabalham dia e noite, com ou sem feriado.
Um dos motivos por sermos mal vistos em outros Países é também por isso; sem contar a falta de respeito e educação e o maior números de políticos bandidos e corruptos que estão administrando o País e a população não faz nada ( porque estão preocupados com o futebol e com os feriados ). Claro que toda regra, tem suas exceções. O que é ruim é que de uma certa forma isso nos afeta e muito sim. 
Empresários, publicitários e vários outros profissionais como eu, sentimos o que está acontecendo no País. Não somos e não ficamos "alienados" como muitos, "brindando a vida", enquanto existem empresas falindo, pessoas sendo demitidas e uma parte, preocupada com que time ganhou ou entrou para a primeira divisão, por exemplo.
Nestas horas, devemos usar da "crise"a nosso favor. Muitas empresas conseguiram se adaptar e com isso, aumentaram inclusive suas vendas de produtos e serviços continuando por exemplo a fazer divulgação nos programas de TV, aliando as redes sociais. Elas viram na "crise", uma forma de estarem mais "flexíveis" junto ao mercado e com isso, atrair com excelentes ofertas, seus clientes.
Outra parte por sinal, acredita que somente redes sociais, é o suficiente para ter vendas e aumentar sua receita junto a seus produtos. Só se esquecem que assim como elas, existem MILHARES de outras ofertas e produtos do mesmo segmento do qual ela terá que competir perdendo assim uma chance de estarem com destaque junto a seus clientes, perdendo sua identidade. Divulgação é a alma do negócio! Sempre foi e sempre será; mas uma divulgação mal feita, com profissionais desqualificados atuando na linha de frente de muitas empresas, tendem a sentir a crise. A crise para muitos, serviu para melhorar e mudar por exemplo sua forma de agir e pensar, valorizando mais seus clientes, seus parceiros, seus produtos e vendo que uma "parceria de sucesso" só funciona quando é boa para ambos e não somente para um lado. 
Crise para mim? Não sei o que é isso! Quem sabe se adaptar e evoluir com foco, não tende ao fracasso!
É na crise que vemos realmente, quem tem capacidade; quem é bom ou não. Uma seleção natural que acontece também no mercado corporativo. Quem muito pensa, quem muito analisa, vê a oportunidade passar; E depois que passa, não adianta mais!

                                                                           FIM.

Gostaram? Nós como sempre, adoramos.

Agora, é esperar e ver a hora de assistir o The One na telinha novamente.
 
Uma semana linda a todos.
Estejam na Paz.
Blog - Programa The One.

 











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